segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Comer em Floripa no DC

Pra quem ainda não viu, coloco aqui no blog:





Bom, né? Saiu no Visor do Diário Catarinense de domingo (22/11/09)

sábado, 21 de novembro de 2009

Boteco da Ilha no Bar em Bar

O Boteco da Ilha já é um lugar tradicional na vida boêmia de Floripa. Em uma cidade onde a taxa de mortalidade de bares e restaurantes é altíssima, o que é pra nós infância (7 anos), já é quase meia-idade quando se trata de sobreviver de comes e bebes.


Divulgação

Apesar de ter aportado em Floripa antes mesmo da fundação do Boteco, nunca tinha dado as caras por lá. Mas por força da maratona, da minha curiosidade e do prato promissor, resolvi conferir, mesmo enfrentando um dia de chuva. Devidamente equipada com meu amigo inseparável, o copo, deixamos o carro numa daquelas ruazinhas paralelas à Beiramar, à sorte do primeiro flanelinha que aparecesse. E eles sempre aparecem.

Eram cerca de 20h de uma sexta-feira e o bar já estava bem cheio, o que nos forçou a ficar do lado de dentro, esperando o restante do pessoal. O lugar não tem nada de mais, decoração OK, tudo simples, mas legal. Fomos atendidos pelo Alemão, o que ajudou e muito a construir uma boa imagem do lugar. Para fazer valer mais uma fichinha do Amigos do Copo, pedi um chopp da Brahma (R$ 3,30 – 300ml) e o Geison outro, que estavam longe do meu conceito de gelado (não acho que tenha que trincar o dente, até porque daí perde o sabor, mas minimamente geladinho tem que estar).

Resolvemos pedir logo para o Alemão agilizar o Bacalhau Imperial da Ilha (R$ 16, segundo eles, para uma pessoa), que era o peixe gratinado com provolone e massa folhada, aconchegadinho na cama de mussarela de búfala. Parece muito bom, né? E de fato estava. Só dispensaria a massa folhada, que com a umidade do peixe e do queijo fica um pouco molenga e, pra mim, não tem muita função quando se trata de um prato principal e não de uma empada, uma torta ou um strudel. Fora a minha implicância de praxe e as azeitonas decorativas (uó!), o prato estava realmente muito bom, com um tempero gostoso e suave. E se a idéia for comer civilizadamente, o prato satisfaz muito bem duas pessoas, e não somente uma, como eles anunciam.


Bacalhau Imperial da Ilha

Nesse meio tempo, pra nossa sorte ou azar, começou a música ao vivo. Já dizia o célebre filósofo que, em Florianópolis, o povo confunde música ao vivo com show: você senta pra beber como num bar e grita pra conversar como se estivesse em uma balada. O repertório do “show” era muito eclético (quando eu digo muito é no sentido de exageradamente). Vitor & Leo e Adriana Calcanhoto dividiam pacificamente o mesmo violão.

Entre fadas queridas e balas de prata, arriscamos uma segunda rodada de chopp, pra acompanhar os outros quatro amigos que chegaram, acreditando na promessa do garçom (que não era o Alemão) de que o segredo da temperatura estava em tirá-lo corretamente. Depois de comprovar que a promessa era furada, partimos para a cerveja mesmo.

Depois de algumas cervejas, muita música (muito alta), um bom atendimento, uma comida muito boa e um preço razoável (R$ 27 para cada), fomos embora, não sem antes reservar a cota de costume do flanelinha.

Preço: $$
Atendimento: ☺☺☺☺
Ruído/Música: ♫♫
Momosidade (casal): ♥
Aceita cartão de crédito / débito


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PS1: Última semana do Bar em Bar. Até agora fui em 6, ainda dá tempo de conferir mais. Próximo post: ostras ao alho e óleo no Freguesia.

PS2: Aproveitem o Festival de Coqueiros, acaba dia 29/11 também. Semana que vem vou dar uma conferida em pelo menos um dos restaurantes.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Taikô no Bar em Bar

O segundo bar escolhido da maratona foi o Taikô do Iguatemi. Já estava com vontade de conferir desde quando abriu, há cerca de um mês, então juntei a fome e a vontade de comer (trocadilho infame) e fui conferir o tal mignon com gorgonzola.

Recém saída do trabalho, descabelada e de chinelo, não me intimidei em entrar no restaurante (que de bar não tem nada, como bem falou o Tony, em algum dos comentários). Logo na entrada, eu e a Cora fomos muito bem recebidas, e ficamos em uma das mesas do lado de fora, que é um aquário, e pode ter as janelas fechadas em caso de chuva ou de vento, como era o caso. Realmente a sobrinha da propaganda das Havaianas tinha razão, se eu posso usá-las no Taikô sem me sentir deslocada, acho que posso usá-las em qualquer lugar. Fora a brincadeira, apesar da imponência que a decoração impecável (um luxo, sem cair no brega) confere ao restaurante, o ambiente é muito aconchegante e o atendimento muito bom. Aliás, serviu para me questionar sobre certos lugares nos quais eu sou mal atendida e falo aqui, já que tinha lido um post em um blog do ClicRBS falando muito mal de lá. Com isso, decidi revisitar os lugares que eu falei "não muito bem", pra pelo menos tentar ser um pouco mais justa. A Cervejaria Original, por exemplo, vai entrar no meu roteiro do Bar em Bar.

Voltando ao Taikô, pedimos para o garçom trazer o prato do Bar em Bar e dois choppes. A surpresa da noite foi que eu tive que explicar pra ele do que se tratava o evento, qual era o prato e como funcionava a dinâmica do Amigos do Copo. Não sei se aqui a culpa é da Abrasel ou dos donos dos estabelecimentos, mas espera-se o mínimo de divulgação e valorização do evento, já que propõem a fazê-lo. O garçom, claro, não tem obrigação de adivinhar, mas é quem fica com cara de tacho na hora do atendimento.

Passado o contratempo, nos deliciamos com o Choppe Brahma enquanto o prato não chegava – curioso ser Chopp Brahma do lado do Chopp da Brahma, vocês não acham? Fiquei pensando se isso não é uma atitude meio suicida (ou homicida), já que os dois ficam um do ladinho do outro.

Bom, a “porção generosa”, segundo eles mesmos, chegou. E realmente não dá pra dizer que duas pessoas passam fome, é muito bem servida para os R$ 26 cobrados e pela delícia que é. Vamos combinar que mignon e gorgonzola não tem muita chance de dar errado. Como eu falei pra Cora, imaginei que a receita era bastante simples, e confirmei no dia seguinte, quando o caderno de Gastronomia do Diário Catarinense trouxe o prato e a receita estampados na matéria "Vai um petisco?", que falava sobre o evento. Abaixo vocês podem conferir e tentar reproduzir em casa, garanto que vale muito a pena.


Iscas de mignon com gorgonzola - matéria publicada no DC em 6/11/09

O pãozinho que acompanha também é muito gostoso, segundo eles, exclusivo da casa.
Depois do prato, alguns choppes mais e a conta: R$ 30 pra cada e a vontade de voltar pra conferir o camarão empanado com coco, sugestão do simpaticíssimo garçom, que na saída já trajava o avental do Bar em Bar e tinha sido devidamente instruído sobre o evento.

Próximo post: Bacalhau ao molho Imperial do Boteco da Ilha.

Preço: $$$
Atendimento: ☺☺☺☺
Ruído/Música: ♫♫♫♫♫ (não comentei no corpo do post, mas as músicas eram muito boas, bem chill out)
Momosidade (casal): ♥♥♥
Aceita cartão de crédito / débito

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Churrasquim e choppim

Foi dada a largada. Ok, sei que não fui das mais rápidas pra começar a escrever, mas é só uma questão de pegar no tranco. Com o verão aí, e essas noites deliciosas, nada melhor que um choppinho e...uma correria de espetinhos no Churrasquim. Muita gente pode não conhecer o lugar ainda, abriu há pouco, mas sugiro que vá conferir. Eu também nunca tinha ido nesse muitíssimo simpático bar/restaurante que fica ali pertinho do Shopping Beiramar, entre a Sanduicheria da Ilha (que também tá na brincadeira do Bar em Bar) e a Yaah Temakeria.

Mas vamos aos espetinhos e ao festival. Chegamos eu e o Geison por volta das 21h da terça-feira e o movimento era considerável. A decoração e todo o visual do lugar, desde cardápio, papel de parede etc., me chamaram a atenção logo de cara. É difícil ver por aqui coisas simples e de bom gosto, sem toda aquela afetação. A segunda coisa a chamar a atenção foi a simpatia da moça da recepção e do garçom, o Fernando, que nos guiou até uma das mesas que fica do lado de fora.

Como o tempo joga contra em um festival com 16 lugares a serem visitados em apenas 30 dias, resolvemos ser objetivos e pedir o prato do festival. Foi aí que o Fernando nos explicou a promoção “Amigos de Copo”, que faz parte do Bar em Bar. Funciona assim: paga-se R$ 15 por um copo de 300 ml personalizado do evento, e ganha-se o direito a dez fichas de chopp ou cerveja, dependendo do que o estabelecimento oferece. A boa notícia é que as fichas podem ser usadas em qualquer um dos 16 bares, a má é que só pode ser trocada uma ficha por incursão. A segunda má notícia é que agora eu tenho que ficar pra cima e pra baixo com um copo na bolsa. Vamos combinar que a Abrasel podia ter bolado um negócio mais prático, tipo um copo simbólico menor e que deixasse em cada estabelecimento um personalizado do festival, com o mesmo volume de bebida. Enfim...o copo agora é literalmente meu parceiro inseparável.

Depois de comprado o copo, fiz valer o meu chopp Brahma da noite, que fica ainda mais gostoso nesses dias de calor e, principalmente, quando está na temperatura certa, como de fato aconteceu. Optamos por pedir dois espetinhos: um de carne, alho e pimenta (R$ 4,60 – 120g cada) e um de batata com catupiry e bacon (R$ 3,90). Os espetinhos estavam deliciosos e os “periféricos” melhores ainda: vinagrete gostoso, sem todo aquele vinagre que a gente está acostumado a aturar, com um gostinho ótimo de azeite de oliva; chimichurri (um molhinho concentrado de ervas e temperos, com alecrim, orégano, pimenta etc. O chimichurri sempre varia muito de lugar pra lugar e o de lá estava ótimo); maionese (quem me conhece pode estranhar que eu fale bem de maionese, mas essa é uma exceção. Nunca como, não gosto, me dá arrepios de pensar.
Mas quando vi ela pousar na mesa achei igualzinha à da Sanduicheria da Ilha, que tinha comido uma vez e é de se deliciar. Segundo o garçom, temperada com mostarda e cheiro verde); e, finalmente, uma farofinha que era meia boca perto do resto. Como farofa eu como em casa, estava ótimo.

Os espetinhos: o de carne estava muito bom, com a pimenta bem pronunciada, mas sem aquele ardido que incomoda. Pimenta tem que ser saborosa e não incendiar a boca e essa cumpriu muito bem a função. Mas o grande troféu espetinho da noite vai, curiosamente, para o segundo, que vinha com aquelas batatinhas com casca (tem algum nome específico pra elas?), com o bacon enroladinho e o catupiry por cima. Sensacional, peçam esse por favor se vocês forem lá e depois me contem se é história de alguém viciada em bacon ou realmente é tudo isso.


Copo personalizado metade cheio e espetinhos de carne e de batata. Foto tirada pelo celular, os amadores esqueceram a câmera

A fome ainda não tinha sido saciada e eu queria pedir mais sabores pra contar pra vocês. Então mandamos ver em um outro de coração de frango (R$ 4,60), que estava bem sequinho e gostoso – pior coisa é coraçãozinho mal assado, esse estava no ponto. A quarta pedida da noite foi o espetinho de chicho (carne, pimentão, cebola, tomate e linguiça). De todos foi o que eu menos gostei, porque a cebola estava muito ácida e roubava o sabor dos outros ingredientes. Mas foi completamente perdoável.
Encerramos a noite com mais dois choppes e a conta de R$ 23,67 para cada, torcendo para que os outros bares estejam à altura.

Não contem pra ninguém, mas posso adiantar que o Taikô, onde fui ontem, não ficou pra trás. Não percam os próximos capítulos e se virem alguma maluca por aí com um copo na mão, chamem pelo nome, puxem um banco e peçam pra descer um choppe com um prato Bar em Bar!

P.S: tô preparando um mapinha com todos os bares do evento, por enquanto vai o do Churrasquim aqui no post.

Preço: $$$
Atendimento: ☺☺☺☺
Ruído/Música: juro que eu não lembro
Momosidade (casal): ♥♥♥
Aceita cartão de crédito / débito


Exibir mapa ampliado

domingo, 1 de novembro de 2009

Maratona Bar em Bar




Pessoal, têm dois eventos gastronômicos muito bacanas (apud Dicionário da Vovó) vindo por aí. Depois não adianta falar que em Floripa nada acontece, que é cidade do interior e esses blás todos que a gente ouve e muitas vezes – me incluo – fala por aí. O primeiro é o Bar em Bar e o segundo é o Festival Gastronômico de Coqueiros. Acho que eles poderiam ser em épocas diferentes pra não quebrar a conta bancária de quem gosta de comer coisas gostosas a preços justos, mas nem me atrevo a reclamar. Como o Festival de Coqueiros rola a partir do dia 9/11, vou deixar ele um pouquinho de lado e falar hoje do Bar em Bar, que começou na última quinta-feira e vai até o próximo dia 29.

A idéia do Bar em Bar, que é organizado pela Abrasel, é fazer uma campanha nacional pra valorização dos bares, dizendo que é um lugar seguro e não existem só bêbados por lá. É a terceira edição – acontece uma por ano – e os bares que participam têm que elaborar um prato especial pro festival, de comida de boteco e que não seja muito caro. A ideia aqui é colocar a listinha dos pratos e lugares (já vou fazer alguns comentários) e vocês me dizem onde querem que eu vá conferir, já que eu acho meio impossível (por tempo e dinheiro) ir nos 16 lugares. Vai ficar gigantesco o post, porque vou colocar todos os pratos aqui, já que poucas pessoas têm a proatividade de abrir um link. E não, infelizmente a Abrasel não tá me pagando um jabá básico. Lá vai:


1. Absoluto Chopp Bar

Absoluto à rollet de picanha
Rollet de picanha grelhada, acompanhado de arroz branco, batata souté e tomates recheados. R$ 35,00 para 2 pessoas

Nunca fui no Absoluto e, pra mim, falou em picanha, to dentro. Só acho que não tá muito no espírito de comida de boteco.

2. Armazém Vieira
Sanduíche Aberto Urso Branco
Duas fatias de pão abertas com presunto, queijo e tomate e outra com linguiça Blumenau e queijo gorgonzola aquecidos ao forno. R$ 15,00 para 2 pessoas

Esse tá mais no espírito da brincadeira. Inclusive no preço.

3. Boteco da Ilha
Bacalhau Imperial da Ilha
Cama de mussarela de búfala, com massa folhada e bacalhau gratinado com provolone. R$ 16,00 para 1 pessoa

Candidato fortíssimo.

4. Botequim
Bolinho da Ilha
Bolinho frito de aipim com recheio de camarão e catupiry. Com tempero do Chefe. R$ 19,50 para 2 pessoas

Adoro o Botequim, mas gostaria de ir a lugares que eu ainda não fui, ou pelo menos não fui tantas vezes. E não me pareceu muito original.

5. Cervejaria Original
Tulipa
Coxinha da asa virada tipo tulipa, à milanesa. R$ 19,00 para 2 pessoas

Bom, vocês conhecem a minha opinião sobre a Cervejaria Original. Próximo.

6. Churrasquim Espetinhos Gourmet
Correria de espetinhos
Espetinhos variados de carnes, aves, vegetais, linguiças e queijos. (Preço por unidade) R$ 4,60 para 1 pessoa

Tô muito a fim de conhecer esse lugar e gostei da ideia dos espetinhos e do preço.

7. Confraria Chopp da Ilha
Coxinha de frango com molho Barbecue
Coxinhas de frango acompanhadas de molho Barbecue. R$ 15,00 para 2 pessoas

Coxinha de frango eu como no terminal.Próximo.

8. Conversa Fiada Petiscaria
Queijo de Coalho
Queijo de Coalho ao alho e óleo ou orégano, servido com pão fatiado e salada. R$ 14,00 para 2 pessoas

Esse lugar é muito legal, fica em Coqueiros. Queria escrever um post sobre ele há tempos...

9. Freguesia Bar
Ostras ao Alho e Óleo
Ostras cruas abertas, fritas no alho e óleo. R$ 17,50 para 12 dúzias pessoas

Santo Antônio + ostras = nhamm. E mais barato que na Fenaostra, nem comento.

10. Maresias
Camarão Gratinado
Camarão à milanesa gratinado com queijo mussarela. R$ 29,90 para 2 pessoas

Não é uma coxinha de frango, mas a originalidade ficou pra próxima.

11. Ponto de Vista Bar Restaurante e Mirante
Bolinho de salmão com gengibre
Combinação exótica e deliciosa entre o salmão e o gengibre, com toque delicado de alguns temperos. R$ 11,60 para 1 pessoa

Se vocês leram o último post, já sabem o que eu achei do bolinho de salmão com gengibre (?). A piada fica por conta deles, no toque delicado de alguns temperos. Delicado até demais, eu diria.

12. Sanduicheria da Ilha
Petisco da Ilha
Linguiça calabresa Ceratti, frango em cubos e cebola na chapa. R$ 12,00 para 2 pessoas

Não são os gênios da criatividade, mas tudo lá é tão gostoso que dá vontade de conferir.

13. Sanduicheria da Ilha
Petisco de salsicha viena Ceratti
Petisco com a saborosa salsicha viena Ceratti. Acompanha pão e mostarda. R$ 15,00 para 2 pessoas

Leiam o comentário acima.

14. Chapa Santa Hora
Alcatra, calabresa, peito de frango, aipim e cebola acompanhados de farofa, vinagrete, alho e pão. R$ 30,00 para 2 pessoas

Sacanagem, porque o prato já existe no cardápio, não foi feito pro festival.

15. Scuna Bar
Bolinho caipira
Bolinho de frango caipira ao molho de limão e pimenta. R$ 10,00 para 6 unidades pessoas

Parece bom. Espero que eles permitam a entrada de menores de 40.

16. Taikô Shopping Iguatemi
Isca de mignon ao molho gorgonzola
Generosa porção de iscas de mignon ao molho de gorgonzola, servidas com pão exclusivo da casa. R$ 24,00 para 2 pessoas

É dos lugares que dá medo de entrar. Na frente tá escrito “Lugar de gente bonita”. Fico imaginando uma pessoa na porta avaliando se você pode entrar ou não. Apesar da vibe galera-descolada-põe-na-tela-Amarelo quero muito conhecer. E não é nenhum assalto o preço do prato. Depois falo pra vocês o que eles consideram porção generosa. Não deve ser a mesma definição do pessoal do Boka’s.

Enfim, digam o que vocês querem. A brincadeira começa amanhã, porque hoje vai rolar um samba de raiz no Bar dos Açores e ta todo mundo convidadíssimo a comemorar mais uma primavera comigo, a partir das 19h.

Beijos e abraços